Na era da hiper-personalização e da IA, muitos profissionais de marketing afirmam que o alcance frio está morto. Mas a verdade é que não está morto - está simplesmente a evoluir. Dos e-mails frios ao alcance do LinkedIn, as estratégias que antes pareciam robóticas e spammy estão a ser substituídas por abordagens inteligentes, escaláveis e centradas no ser humano. Se trabalha em marketing B2B, divulgação de vendas ou marketing por correio eletrónico, compreender esta evolução é crucial para se manter relevante e obter resultados.
Sejamos claros: enviar e-mails frios genéricos ou InMails do LinkedIn para listas enormes, sem segmentação ou personalização, já não funciona. Mas isso não é a morte do cold outreach - é a morte do cold outreach mau.
Os compradores são mais inteligentes, as caixas de entrada estão mais cheias e os filtros de spam são mais rigorosos. No entanto, quando bem executadas, as estratégias de contacto a frio continuam a gerar um elevado ROI e um crescimento escalável para as equipas de vendas.
As modernas combinações de frio:
Esta nova vaga de estratégias de contacto frio tem menos a ver com quantidade e mais com relevância. E está a funcionar - especialmente em ambientes orientados para a automatização das vendas.
À medida que as caixas de entrada se tornam mais ruidosas, a divulgação no LinkedIn está a emergir como uma alternativa poderosa. Eis porquê:
A combinação da automatização do LinkedIn com mensagens estratégicas permite aumentar o alcance sem parecer spam.
Atualmente, o alcance eficaz do correio eletrónico centra-se em:
Em suma, o correio eletrónico frio continua a ser um elemento-chave na sua pilha de marketing B2B - se estiver a evoluir com ele.
O aumento da automatização das vendas e das ferramentas de automatização do LinkedIn significa que o contacto direto pode agora ser feito em grande escala sem perder a personalização. O truque é:
Se for feita corretamente, a automatização permite que os representantes se concentrem em conversas de elevado valor em vez de fazerem um acompanhamento manual.
Para se destacar no panorama atual, concentre-se em:
Quando se trata o cold outreach como uma ciência e uma arte, desbloqueia-se todo o potencial do e-mail marketing moderno, do marketing B2B e do contacto comercial. O cold outreach não está morto. Está a evoluir - e isso é bom. As empresas que se adaptarem não só marcarão mais reuniões, como também criarão melhores relacionamentos e converterão leads de maior valor.