

Todas as pequenas empresas querem saber o que realmente funciona no LinkedIn - que mensagens obtêm respostas, que notas de ligação convertem e que tons criam confiança. A única forma de o descobrir é através da experimentação.
Mas muitas empresas tratam a divulgação no LinkedIn como um trabalho de adivinhação, mudando tudo de uma vez ou seguindo conselhos que podem não se adequar ao seu público. A abordagem mais inteligente é o teste controlado. Os testes A/B, há muito utilizados na publicidade e no marketing por correio eletrónico, são agora uma das formas mais eficazes de melhorar o alcance do LinkedIn e o desempenho da automatização de forma segura, previsível e em grande escala.
O LinkedIn está cheio de variáveis: tom, tempo, personalização, duração da mensagem e apelo à ação. Alterar apenas um desses factores pode afetar drasticamente as taxas de resposta.
Os testes A/B ajudam as pequenas empresas a identificar o que tem mais impacto junto do seu público antes de alargarem as campanhas. Em vez de enviar um "melhor palpite", envia duas versões de uma mensagem, acompanha os resultados e deixa que os dados decidam.
Para as equipas de vendas, os profissionais de marketing e os recrutadores que utilizam a automatização do LinkedIn, esta abordagem baseada em dados elimina as emoções e as suposições. Transforma o alcance num processo mensurável e repetível.
Experimente notas de ligação curtas ou detalhadas. Exemplo:
Testar aberturas diretas versus aberturas de conversação.
Experimente CTAs que sejam mais suaves ou mais orientadas para a ação.
Algumas audiências respondem melhor a notas concisas, outras a uma narrativa mais completa. Os testes ajudam-no a encontrar a contagem ideal de palavras.
Envie mensagens idênticas em dias ou horas diferentes. As manhãs de quarta-feira são muitas vezes melhores do que as sextas-feiras, mas os testes revelam o que funciona melhor para o seu nicho.
As pequenas empresas têm de efetuar testes de forma responsável para evitar ultrapassar os limites de atividade do LinkedIn ou desencadear restrições. Os testes seguros envolvem:
A realização de experiências controladas e de baixo volume mantém o seu alcance no LinkedIn seguro, ao mesmo tempo que fornece informações valiosas.
Ao segui-los, pode ver não só quem respondeu, mas também quem avançou.
Se não estiver a utilizar uma funcionalidade de análise integrada, pode ainda testar manualmente.
Esta abordagem ligeira fornece informações fiáveis mesmo para empresas muito pequenas.
O objetivo não é apenas "escolher um vencedor". Por vezes, um teste revela o que não se deve fazer, o que é igualmente valioso.
A automatização ajuda a gerir os testes A/B em grande escala, mas deve ser tratada com cuidado. Utilize limites seguros, tempo humano e personalização natural. A automação mais eficaz não substitui a experimentação, mas simplifica-a.
As pequenas empresas podem utilizar a automatização para programar variações, monitorizar resultados e colocar automaticamente em pausa versões com fraco desempenho, poupando horas de acompanhamento manual. (DICA: a rotação de vários lugares da Alsona acelera o tempo de teste!)
Uma pequena empresa de SaaS queria aumentar as marcações de demonstração a partir do alcance do LinkedIn. Eles testaram duas mensagens de acompanhamento após a conexão inicial:
Após 200 envios, a Mensagem B alcançou uma taxa de resposta 47% mais elevada e 22% mais demos reservadas. A empresa implementou a variação vencedora em todas as campanhas, aumentando o valor total do pipeline em 30% num trimestre.
O poder dos testes A/B do LinkedIn não está nas melhorias pontuais - está na criação de uma cultura de otimização. As pequenas empresas que testam de forma consistente aprendem mais depressa, adaptam-se melhor e superam os concorrentes que se baseiam em suposições.
Tal como acontece com os anúncios pagos ou o marketing por correio eletrónico, os testes contínuos no alcance do LinkedIn conduzem a ganhos de desempenho compostos.
Os testes A/B transformam o alcance do LinkedIn de intuição em ciência. É assim que as pequenas empresas aperfeiçoam as mensagens, aumentam as taxas de resposta e criam canais sustentáveis. A chave é simples: testar uma variável de cada vez, manter-se dentro de limites de atividade seguros e deixar que os dados orientem o seu alcance.
Com testes constantes e uma automatização cuidadosa, qualquer pequena empresa pode transformar o seu alcance no LinkedIn num canal de crescimento previsível e de elevado desempenho.